sexta-feira, janeiro 31, 2014

Programa para sábado, o 1º de Fevereiro


Vai ser o 2º espectáculo do ano para as "Sabor Flamenco"... e desta vez, com estreias! :)

segunda-feira, janeiro 27, 2014

MEC - Reflexões I

Como é que se Esquece Alguém que se Ama?Como é que se esquece alguém que se ama? Como é que se esquece alguém que nos faz falta e que nos custa mais lembrar que viver? Quando alguém se vai embora de repente como é que se faz para ficar? Quando alguém morre, quando alguém se separa - como é que se faz quando a pessoa de quem se precisa já lá não está? 
As pessoas têm de morrer; os amores de acabar. As pessoas têm de partir, os sítios têm de ficar longe uns dos outros, os tempos têm de mudar Sim, mas como se faz? Como se esquece? Devagar. É preciso esquecer devagar. Se uma pessoa tenta esquecer-se de repente, a outra pode ficar-lhe para sempre. Podem pôr-se processos e acções de despejo a quem se tem no coração, fazer os maiores escarcéus, entrar nas maiores peixeiradas, mas não se podem despejar de repente. Elas não saem de lá. Estúpidas! É preciso aguentar. Já ninguém está para isso, mas é preciso aguentar. A primeira parte de qualquer cura é aceitar-se que se está doente. É preciso paciência. O pior é que vivemos tempos imediatos em que já ninguém aguenta nada. Ninguém aguenta a dor. De cabeça ou do coração. Ninguém aguenta estar triste. Ninguém aguenta estar sozinho. Tomam-se conselhos e comprimidos. Procuram-se escapes e alternativas. Mas a tristeza só há-de passar entristecendo-se. Não se pode esquecer alguém antes de terminar de lembrá-lo. Quem procura evitar o luto, prolonga-o no tempo e desonra-o na alma. A saudade é uma dor que pode passar depois de devidamente doída, devidamente honrada. É uma dor que é preciso aceitar, primeiro, aceitar. 
É preciso aceitar esta mágoa esta moinha, que nos despedaça o coração e que nos mói mesmo e que nos dá cabo do juízo. É preciso aceitar o amor e a morte, a separação e a tristeza, a falta de lógica, a falta de justiça, a falta de solução. Quantos problemas do mundo seriam menos pesados se tivessem apenas o peso que têm em si , isto é, se os livrássemos da carga que lhes damos, aceitando que não têm solução. 
Não adianta fugir com o rabo à seringa. Muitas vezes nem há seringa. Nem injecção. Nem remédio. Nem conhecimento certo da doença de que se padece. Muitas vezes só existe a agulha. 
Dizem-nos, para esquecer, para ocupar a cabeça, para trabalhar mais, para distrair a vista, para nos divertirmos mais, mas quanto mais conseguimos fugir, mais temos mais tarde de enfrentar. Fica tudo à nossa espera. Acumula-se-nos tudo na alma, fica tudo desarrumado. 
O esquecimento não tem arte. Os momentos de esquecimento, conseguidos com grande custo, com comprimidos e amigos e livros e copos, pagam-se depois em condoídas lembranças a dobrar. Para esquecer é preciso deixar correr o coração, de lembrança em lembrança, na esperança de ele se cansar. 

Miguel Esteves Cardoso, in 'Último Volume'

domingo, janeiro 26, 2014

Entre EA e Catapereiros! :)


Não há fotos da 1ª... mas há fotos...

 
... da 2ª...

... da 3ª...

... e da 4ª!

Há fotos dos tira-gostos!

E mais não contamos!... :)

domingo, janeiro 19, 2014

O abraço como terapia


"A duração média de um abraço entre duas pessoas é de 3 segundos.
Os pesquisadores descobriram algo fantástico. Quando abraça dura 20 segundos, há um efeito terapêutico sobre o corpo e sobre a mente.
A razão é que um abraço sincero produz um hormónio chamado "oxitocina", também conhecido como o hormónio do amor. Esta substância tem muitos benefícios para a nossa saúde física e mental, ajuda-nos, entre outras coisas, a relaxar, para que se sinta seguro e acalme os nossos medos e ansiedades. 
Este maravilhoso calmante é oferecido de forma gratuita cada vez que temos uma pessoa nos nossos braços, que embalamos uma criança, que nós mimamos um cão ou gato, quando nós estamos a dançar com o nosso parceiro, quanto mais nos aproximamos de alguém ou apenas agarramos os ombros de um amigo."

quarta-feira, janeiro 15, 2014

Smile

“Estar vivo é manter a faculdade de sorrir. Muitas vezes, todos os dias, sempre que é possível. E sorrir é sempre possível. Sorrir. Sorrir com tudo. Contudo: sorrir. Todos os sorrisos são úteis.”
"In Sexus Veritas", de Pedro Chagas Freitas

domingo, janeiro 12, 2014

II Gala Sabor Flamenco


Um jantar cheio de amigos!

quarta-feira, janeiro 08, 2014

segunda-feira, janeiro 06, 2014

domingo, janeiro 05, 2014

Sabor Flamenco I


E já está... o primeiro espectáculo Sabor Flamenco de 2014!

sábado, janeiro 04, 2014

A primeira bailação do ano é em Benavente... :)


São 2,5€ para ajudar o folclore da nossa terra... vamos embora!

quinta-feira, janeiro 02, 2014

Wake me up



Para mim, a música deste novo ano...

Felling my way through the darkness
Guided by a beating heart
I can't tell where the journey will end
But I know where to start
They tell me I'm too young to understand
They say I'm caught up in a dream
Well life will pass me by if I don't open up my eyes
Well that's fine by me

So wake me up when it's all over
When I'm wiser and I'm older
All this time I was finding myself
And I didn't know I was lost

I tried carrying the weight of the world 
But I only have two hands
I hope I get the chance to travel the world
A I don't have any plans
I wish that I could stay forever this young
Not afraid to close my eyes
Life's a game made for everyone
And love is a prize

I didn't know I was lost...