segunda-feira, novembro 17, 2014
domingo, setembro 21, 2014
quinta-feira, setembro 18, 2014
Vesti-me de luzes...
Esta manhã, vesti-me de luzes...
Vesti-me de luzes, para que quando tu chegasses,
Com esse jeito terno,
Com esse sorriso tímido e orgulhoso olhar...
Para que quando chegasses assim, de braços abertos,
Me acendesses para a vida
E me despertasses radiante,
Repleta de vida, iluminada... Completa e esperançosa...
E me desse por inteiro, sem medos, sem reservas
Orgulhosamente a olhar-te de frente,
Porque escolheste incendiar-me a mim... e só a mim.
Não chegaste, não me acendeste em ti... mais um dia, mais uma noite...
Etiquetas:
Estados d'alma,
Pezzeti,
Poesia,
Vida
quarta-feira, setembro 03, 2014
terça-feira, agosto 26, 2014
I hope...
I hope you fall in love
With someone who always texts back and never lets
You fall asleep thinking you're
Unwanted.
I hope you fall in love with someone
Who holds your hand during the scary parts of
Horror movies and burns
Cookies with you when you're
Too busy dancing around the
Kitchen.
I hope you fall in love with
Someone who sees galaxies in your eyes
And hears music in your
Heartbeats.
I hope you fall in love with someone who
Tickles you and makes you smile
On hard days and on easy
Ones.
But beyond all that I hope
You fall in love with someone
Who will never leave you behind
And who will never take you
For granted, someone who
Will stand by you when you're
Right and stand by you
When you're wrong.
Someone who has seen you at your worst
And has loved you
Stil.
I hope you fall in love
With someone who
Kisses you in the rain
And hugs you in the cold and
Wouldn't have you any other
Way.
(roubado do facebook de uma amiga)
I hope I do too...
quarta-feira, agosto 13, 2014
Eu espero...
Eu espero... e se um dia acordar cansada, desespero!... recupero!...
e aprendo a dizer novamente NÃO QUERO!
e aprendo a dizer novamente NÃO QUERO!
Etiquetas:
Estados d'alma,
Vida
quarta-feira, julho 30, 2014
segunda-feira, julho 14, 2014
segunda-feira, junho 30, 2014
sexta-feira, abril 04, 2014
PCF - Sempre e imediatemente...
Ama-me para sempre mas por favor ama-me sobretudo sempre...
...e imediatamente também.
in "Prometo Falhar", a mais recente obra de Pedro Chagas Freitas.
domingo, março 09, 2014
quarta-feira, fevereiro 26, 2014
Paco, filho de Lucia :(
Hoje, reencontram-se no lado de lá estes dois maestros... avô Zé, não percas o tablao desta noite para depois me vires contar como foi ;)
El eterno espiritu de Camarón de la Isla permanece de alguna forma unido al de su inseparable compañero flamenco Paco de Lucia, a través del arte común y de tantas concordancias compartidas. "Festival Flamenco" por Aguijarro (Antonio Guijarro Morales), pintor y cardiólogo natural de Guadix (Granada).
Etiquetas:
Cultura,
Música,
Sevilhanas e Flamenco
segunda-feira, fevereiro 24, 2014
Falar para o boneco!
Começo a perceber em mim uma certa tendência para ficar a falar para o boneco...
... não é bonito ...
... não gosto...
... e não tenho vocação ...
... nunca sei o que dizer a bonecos ...
... estranhamente, apetece-me ter alguém com quem possa contar!, que estabeleça uma comunicação que assente na amizade, no carinho e no respeito...
... pode ser estranho, mas é isso!
Etiquetas:
Estados d'alma,
Resoluções
domingo, fevereiro 23, 2014
sábado, fevereiro 08, 2014
PCF - O Livro dos Loucos
Sê o que vive para simplesmente viver – e não o que vive simplesmente até morrer. Sê animal, anormal, louco demente, insano pungente. Sê tu, afinal. Sê tu. Até ao final.
-------------------------
in "O Livro dos Loucos", de Pedro Chagas Freitas
-------------------------
in "O Livro dos Loucos", de Pedro Chagas Freitas
quinta-feira, fevereiro 06, 2014
domingo, fevereiro 02, 2014
Sabor Flamenco II
O 2º do ano foi no Forum Cultural de Alcochete, no V Encontro de Sevilhanas, organizado pelas Rocieras de Alcochete!
Estreámos acessórios, estreámos 3 músicas, estreámos "cabelos postiços"... :P
Uma estreia em BOM! :)
Parabéns a todas!
Etiquetas:
Festas e Fins-de-semana,
Sevilhanas e Flamenco
sexta-feira, janeiro 31, 2014
segunda-feira, janeiro 27, 2014
MEC - Reflexões I
Como é que se Esquece Alguém que se Ama?Como é que se esquece alguém que se ama? Como é que se esquece alguém que nos faz falta e que nos custa mais lembrar que viver? Quando alguém se vai embora de repente como é que se faz para ficar? Quando alguém morre, quando alguém se separa - como é que se faz quando a pessoa de quem se precisa já lá não está?
As pessoas têm de morrer; os amores de acabar. As pessoas têm de partir, os sítios têm de ficar longe uns dos outros, os tempos têm de mudar Sim, mas como se faz? Como se esquece? Devagar. É preciso esquecer devagar. Se uma pessoa tenta esquecer-se de repente, a outra pode ficar-lhe para sempre. Podem pôr-se processos e acções de despejo a quem se tem no coração, fazer os maiores escarcéus, entrar nas maiores peixeiradas, mas não se podem despejar de repente. Elas não saem de lá. Estúpidas! É preciso aguentar. Já ninguém está para isso, mas é preciso aguentar. A primeira parte de qualquer cura é aceitar-se que se está doente. É preciso paciência. O pior é que vivemos tempos imediatos em que já ninguém aguenta nada. Ninguém aguenta a dor. De cabeça ou do coração. Ninguém aguenta estar triste. Ninguém aguenta estar sozinho. Tomam-se conselhos e comprimidos. Procuram-se escapes e alternativas. Mas a tristeza só há-de passar entristecendo-se. Não se pode esquecer alguém antes de terminar de lembrá-lo. Quem procura evitar o luto, prolonga-o no tempo e desonra-o na alma. A saudade é uma dor que pode passar depois de devidamente doída, devidamente honrada. É uma dor que é preciso aceitar, primeiro, aceitar.
É preciso aceitar esta mágoa esta moinha, que nos despedaça o coração e que nos mói mesmo e que nos dá cabo do juízo. É preciso aceitar o amor e a morte, a separação e a tristeza, a falta de lógica, a falta de justiça, a falta de solução. Quantos problemas do mundo seriam menos pesados se tivessem apenas o peso que têm em si , isto é, se os livrássemos da carga que lhes damos, aceitando que não têm solução.
Não adianta fugir com o rabo à seringa. Muitas vezes nem há seringa. Nem injecção. Nem remédio. Nem conhecimento certo da doença de que se padece. Muitas vezes só existe a agulha.
Dizem-nos, para esquecer, para ocupar a cabeça, para trabalhar mais, para distrair a vista, para nos divertirmos mais, mas quanto mais conseguimos fugir, mais temos mais tarde de enfrentar. Fica tudo à nossa espera. Acumula-se-nos tudo na alma, fica tudo desarrumado.
O esquecimento não tem arte. Os momentos de esquecimento, conseguidos com grande custo, com comprimidos e amigos e livros e copos, pagam-se depois em condoídas lembranças a dobrar. Para esquecer é preciso deixar correr o coração, de lembrança em lembrança, na esperança de ele se cansar.
Miguel Esteves Cardoso, in 'Último Volume'
As pessoas têm de morrer; os amores de acabar. As pessoas têm de partir, os sítios têm de ficar longe uns dos outros, os tempos têm de mudar Sim, mas como se faz? Como se esquece? Devagar. É preciso esquecer devagar. Se uma pessoa tenta esquecer-se de repente, a outra pode ficar-lhe para sempre. Podem pôr-se processos e acções de despejo a quem se tem no coração, fazer os maiores escarcéus, entrar nas maiores peixeiradas, mas não se podem despejar de repente. Elas não saem de lá. Estúpidas! É preciso aguentar. Já ninguém está para isso, mas é preciso aguentar. A primeira parte de qualquer cura é aceitar-se que se está doente. É preciso paciência. O pior é que vivemos tempos imediatos em que já ninguém aguenta nada. Ninguém aguenta a dor. De cabeça ou do coração. Ninguém aguenta estar triste. Ninguém aguenta estar sozinho. Tomam-se conselhos e comprimidos. Procuram-se escapes e alternativas. Mas a tristeza só há-de passar entristecendo-se. Não se pode esquecer alguém antes de terminar de lembrá-lo. Quem procura evitar o luto, prolonga-o no tempo e desonra-o na alma. A saudade é uma dor que pode passar depois de devidamente doída, devidamente honrada. É uma dor que é preciso aceitar, primeiro, aceitar.
É preciso aceitar esta mágoa esta moinha, que nos despedaça o coração e que nos mói mesmo e que nos dá cabo do juízo. É preciso aceitar o amor e a morte, a separação e a tristeza, a falta de lógica, a falta de justiça, a falta de solução. Quantos problemas do mundo seriam menos pesados se tivessem apenas o peso que têm em si , isto é, se os livrássemos da carga que lhes damos, aceitando que não têm solução.
Não adianta fugir com o rabo à seringa. Muitas vezes nem há seringa. Nem injecção. Nem remédio. Nem conhecimento certo da doença de que se padece. Muitas vezes só existe a agulha.
Dizem-nos, para esquecer, para ocupar a cabeça, para trabalhar mais, para distrair a vista, para nos divertirmos mais, mas quanto mais conseguimos fugir, mais temos mais tarde de enfrentar. Fica tudo à nossa espera. Acumula-se-nos tudo na alma, fica tudo desarrumado.
O esquecimento não tem arte. Os momentos de esquecimento, conseguidos com grande custo, com comprimidos e amigos e livros e copos, pagam-se depois em condoídas lembranças a dobrar. Para esquecer é preciso deixar correr o coração, de lembrança em lembrança, na esperança de ele se cansar.
Miguel Esteves Cardoso, in 'Último Volume'
domingo, janeiro 26, 2014
Entre EA e Catapereiros! :)
Não há fotos da 1ª... mas há fotos...
... da 2ª...
... da 3ª...
... e da 4ª!
Há fotos dos tira-gostos!
E mais não contamos!... :)
Etiquetas:
Festas e Fins-de-semana,
Vida
domingo, janeiro 19, 2014
O abraço como terapia
"A duração média de um abraço entre duas pessoas é de 3 segundos.
Os pesquisadores descobriram algo fantástico. Quando abraça dura 20 segundos, há um efeito terapêutico sobre o corpo e sobre a mente.
A razão é que um abraço sincero produz um hormónio chamado "oxitocina", também conhecido como o hormónio do amor. Esta substância tem muitos benefícios para a nossa saúde física e mental, ajuda-nos, entre outras coisas, a relaxar, para que se sinta seguro e acalme os nossos medos e ansiedades.
Este maravilhoso calmante é oferecido de forma gratuita cada vez que temos uma pessoa nos nossos braços, que embalamos uma criança, que nós mimamos um cão ou gato, quando nós estamos a dançar com o nosso parceiro, quanto mais nos aproximamos de alguém ou apenas agarramos os ombros de um amigo."
sexta-feira, janeiro 17, 2014
quarta-feira, janeiro 15, 2014
Smile
“Estar vivo é manter a faculdade de sorrir. Muitas vezes, todos os dias, sempre que é possível. E sorrir é sempre possível. Sorrir. Sorrir com tudo. Contudo: sorrir. Todos os sorrisos são úteis.”"In Sexus Veritas", de Pedro Chagas Freitas
Etiquetas:
Estados d'alma,
Música
domingo, janeiro 12, 2014
quarta-feira, janeiro 08, 2014
segunda-feira, janeiro 06, 2014
domingo, janeiro 05, 2014
sábado, janeiro 04, 2014
sexta-feira, janeiro 03, 2014
quinta-feira, janeiro 02, 2014
Wake me up
Para mim, a música deste novo ano...
Felling my way through the darkness
Guided by a beating heart
I can't tell where the journey will end
But I know where to start
They tell me I'm too young to understand
They say I'm caught up in a dream
Well life will pass me by if I don't open up my eyes
Well that's fine by me
So wake me up when it's all over
When I'm wiser and I'm older
All this time I was finding myself
And I didn't know I was lost
I tried carrying the weight of the world
But I only have two hands
I hope I get the chance to travel the world
A I don't have any plans
I wish that I could stay forever this young
Not afraid to close my eyes
Life's a game made for everyone
And love is a prize
I didn't know I was lost...
Etiquetas:
Estados d'alma,
Música
Subscrever:
Mensagens (Atom)